Mila Petrillo fotografa profissionalmente desde 1978, tendo passado pelas áreas da fotografia de cena para cinema, reprodução de obras de arte, publicidade, e fotojornalismo, especialmente na área cultural e social.

Fotografou para o jornal Correio Braziliense, Jornal de Brasília, Folha de São Paulo, revista Veja, Isto é, Marie Claire, Vogue, Elle, Globo Rural, Revista Educação, Revista Nova Escola entre outros.

Desde 1985 fotografa os povos indígenas, tendo um vínculo forte com o Comitê intertribal. Registrou momentos importantes culturais, religiosos e políticos, tais como o Quarup no Xingu, manifestações por direitos no Rio de Janeiro, Brasília e outros. Foi fotografa oficial e fez exposições na Aldeia Karioca durante a Rio 92 e a Rio + 20. Fotografou os jogos indígenas na Rio +20.
Documenta de forma regular atividades de arte e educação de ONGs como Projeto Axé (salvador), AfroReggae (Rio de Janeiro), EDISCA (Fortaleza) entre muitos outros.
Suas fotos ilustram os relatórios sócias de instituições como UNICEF, UNESCO, USAID, BID, UNFPA, BNDES, Fundação AVINA, Petrobrás entre outros.
Fez ensaios fotográficos para as companhias de teatro e dança; Quasar, Basirah, Endança, Alaya, Cisne Negro, Bill T. Jones, Anti Status Quo, Cia Márcia Duarte, Teatro Oficina, Hugo Rodas, Irmãos Guimarães entre outros.
Fez 32 exposições individuais, entre elas Povos Indígenas Brasileiros na Pré Eco 92 na ONU em Nova York e no Riocentro na Rio 92, Formas e Cores no Museu de Arte Moderna da Bahia e no Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro, Olho de Cena, na reinauguração do Teatro Martins Penna, Teatro Nacional em Brasília, Som-sa-sus-cor, no Conjunto Cultural da Caixa em Brasília, Tapera das Artes no Memorial da América Latina em São Paulo, Arte em ação Social, BNDES no Rio de Janeiro, Re-Nascença, Centro Cultural Dragão do Mar em Fortaleza, Arte de Transformação no Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília e no Palácio das Artes em Belo Horizonte e Kari-Oca, Aldeia Kari-Oca durante a Rio +20, Rio de Janeiro.